quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

ATIVIDADE FINAL

01) Sabemos que a sociedade de um modo geral vê as aulas de Educação Física somente com o intuito de lazer, montagens de coreografias para festa junina e o famoso “jogar bola”, e não valorizam o conteúdo das aulas ministradas. Muitos professores trabalham assim, por simples comodismo. Tomando como base o que foi discutido nas aulas práticas e teóricas, descreva que problemas isso traz para a Educação Física e o que você enquanto professor preocupado com o desempenho e sua atuação profissional pode fazer para solucionar alguns desses problemas?

02)Gostaria que você comentasse como foi sua experiência com a disciplina: como foi o seu aprendizado, o que te interessou de estuda e aprender, qual sua opinião sobre metodologia nas aulas aplicada pelo professor, o que você não gostou das aulas, o que você acha que faltou na disciplina. Sua opinião sincera é importante.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

domingo, 30 de outubro de 2011

Corpo

Percebendo Corpo nas Tendências da Educação Física

Acredita-se que a disciplina encontra hoje suas dificuldades há encontrar um sentido, devido novas abordagens colocadas pela realidade do corpo e seus propósitos e pressupostos, uma carência de reflexão e fundamentação nesta atividade profissional com propósitos para o corpo (MEDINA, 1994). E, portanto "Encontrar uma definição de corpo para o homem sempre foi uma tarefa difícil, pois a percepção desta estrutura varia relativa e dependentemente de alguns fatores culturais, religiosos, e educacionais." (SCOPEL; BARTILOTI Apud SILVA 2006, p.2). Diante desta discussão, as tendências estão co-relacionadas conforme realidade, do conhecer o corpo, teorias do conhecimento, abordando e criticando a resistência de algumas tendências como forma de pensar sobre sua pratica pedagógicas, pretende fazer uma transformação na realidade percebida na Educação Física sobre o sentido de corpo na escola (MEDINA, 1994).
E nesse sentido,
"[...] as tendências e correntes da Educação Física no Brasil conforme a realidade social, política e econômica em que se encontra o país. Destaca a Educação Física Higienista, Militarista, Pedagogicista, competitivista e Popular Propõe a Educação Física Progressista e acredita que este projeto deva ocorrer acoplado ao vetor histórico da luta pela socialização política [...]" (BRANDL apud GHIRALDELLI 1998, 68)
Conseqüentemente algumas tendências levaram para um lado da epistemologia[1] que devem ser revistos, a colocar um sentido para educá-lo, a forma de percebê-lo na Educação Física, já que essa disciplina se fragmentou, percebendo o estudo do corpo na ciência, aos quais os problemas apresentam, mas não resolve (PADOVANI; CASTAGNOLA, 1971). E acredita-se para Azevedo; Gonçalves (2007, p.69) que fica limitado entender o corpo como fragmentado em relações as concepções históricas da Educação Física, e que o papel pedagógico deve visar à libertação, há procurar a autonomia dos movimentos (DAOLIO, 2005).
Busca-se a forma integral do ser humano é à recuperação de sua dignidade corporal.Diante desta questão torna necessário conforme Medina (1994, p.90) um projeto pedagógico que seja sério que vise sempre uma renovação que possibilite uma ação sempre dinâmica para nova Educação Física que não estabeleça numa perpétua utopia. Porem a Educação Física sempre houve mudanças a procura do sentido de perceber o corpo, subsidiadas pelas disciplinas como filosofia, antropologia, psicologia, sociologia envolvidas no currículo de nossas praticas (BRUHNS, 1994), contribuindo o sentido de corpo para Educação Física.
Por que segundo Barbosa (1997, p. 25) compreende:
"Nossa disciplina não se restringe ao ensino do desporto, como muitos acreditam, pois se assim fosse estaríamos desvalorizando nossa formação acadêmica, onde estudamos disciplinas as mais variadas, tais como: Anatomia, Cinésiologia, Fisiologia, Psicologia, Filosofia, Sociologia, entre outras."
A história em que envolve o corpo essas articulações de presente e passado, que não distantes, mas sim muito fidedigno nas práticas de Educação Física, sobrevivendo nas aulas onde o saber não é mais criado, mas sim reproduzido pelos movimentos meramente mecânicos, que da "adequação de seus saberes, [...] foram estruturados para dar conta de um homem descontextualizado socialmente nas suas ações ditas unicamente corpóreas" (BORGES, 200-, p.3). Portanto, os conceitos não tomam por definições muito claras devido às alterações dos conteúdos aplicados aos alunos e como são abordadas menos intensas.
E segundo Neto (1998, p.81) acredita que a problemática no que envolve tendência em Educação Física não foi superada, porém cursos no Brasil estão tentando mudar o quadro existente para uma nova forma de ver o corpo na disciplina. O que se referimos e a unidade de corpo para essa disciplina, em que essas tendências, tomaram a imagem da disciplina como pratica do movimento corporal de educar em partes, sendo mais importantes que o todo, contrario de uma Educação Física que é movimentar de corpo inteiro, personalidade plena, que envolve o corpo, sensações, emoções. (BRANDL, 1998).
[1].D.D.B, p.222. Estudo do grau de conhecimento científico em seus diversos ramos
Referências:
AZEVEDO; A. A. DE.;GONÇALVES ANDREIA S. G.Reflexões acerca do papel da a Re-Significação do Corpo pela Educação Física Escolar, face ao Estereótipo Construído na Contemporaneidade. Pensar a Prática, 07 set. 2007. 201-219, p.18.
BRUHNS, Heloisa T. et al. Conversando Sobre o Corpo. 5.ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.
EUFRÁSIO, J. J. G; NÓBREGA, T. P. da. Que Corpo é esse? saúde e estética na academia de ginástica. Livro de Memórias do IV Congresso Científico Norte-nordeste – Conaff, Natal-RN, 200-. p.7.
MEDINA, João Paulo S. A Educação Física Cuida do Corpo...e "Mente". 12.ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.
PERES, L. S; NETO, I. B; BRANDL, C. E. H. EDUCAÇÃO FÍSICA: ABORDAGEM HISTÓRICA DO CORPO E NOVAS PERSPECTIVAS, O corpo, a corporeidade, a motricidade e a educação motora. Cascavel: Edunioeste, 1998

Cinesiologia

A natureza holística da cinesiologia
Estudo sobre a atividade física não pode ignorar inter-relações entre corpo, mente e espírito


A cinesiologia é uma disciplina que se concentra na atividade física, suas bases teóricas, o conhecimento obtido por meio de experiência no meio e a prática profissional. Com um campo tão abrangente, é impossível pensar que ela se limite a acompanhar o desempenho motor dos atletas. Sua abordagem precisa orientada de forma holística, condizente com a complexidade das inter-relações entre corpo, mente e espírito dos esportistas.
Embora seja muito comum para algumas pessoas entender a cinesiologia como uma ciência que estuda unicamente o movimento corporal, o objeto de estudo dela é extremamente mais amplo. Por ser focada na atividade física, a disciplina se interessa por tudo que pode causar diferenças no desempenho dos atletas. E essas razões podem ser provenientes de diferentes esferas ou da relação entre elas.
Portanto, o estudo da cinesiologia deve ser feito muito além dos aspectos biológicos da atividade física. Isso inclui uma análise dos antecedentes psicológicos e das conseqüências do esporte e do exercício, dos fundamentos sociológicos, filosóficos e históricos da atividade física, as dinâmicas do desenvolvimento de habilidades, desempenho e aprendizagem e o processo humano envolvido no ensino e transmissão de conteúdo referente à atividade física.

MOVIMENTO

A partir do entendimento de que a motricidade é a essência da vida de um ser humano, que por estar sempre carente de realizações, busca ultrapassar seus limites existenciais em sua forma de agir, o movimento humano se revela como expressão dessa motricidade. O movimento humano é analisado, então, por meio dos conteúdos culturais disseminados nas práticas pedagógicas que são propostas para as aulas de Educação Física que acontecem no âmbito escolar, estudadas nas suas dimensões psicológicas, sociológicas e culturais.

Nas últimas duas décadas o cenário acadêmico da Educação Física passou por diferentes alterações. As práticas pedagógicas permeadas por temáticas meramente esportivistas perderam espaço na composição dos projetos pedagógicos desta área de conhecimento e deram espaço para manifestações que emergem da cultura na qual as aulas são desenvolvidas. Com foco humanístico, o objetivo é oferecer um corpo de discussões e oportunidades de análise para um planejamento de projetos educacionais que incluam elementos atualizados na área da Educação Física Escolar.

ALONGAMENTO ANTES DO EXERCÍCIO?

Você deveria alongar antes do exercício?
É preciso garantir uma excelente amplitude de movimento ao redor de suas articulações
GSSI
Infelizmente não há nenhuma resposta simples para essa pergunta. O que podemos dizer é que não há nenhuma evidência científica sólida de que o alongamento, principalmente aquele realizado um pouco antes do exercício, tenha benefícios. Mas também podemos dizer que não há nenhuma evidência sólida de que o alongamento vá causar danos. Além disso, há uma longa tradição médica e de técnicos que recomendam o alongamento antes do exercício, que não deve ser ignorado. Portanto, os atletas que querem evitar a lesão podem ou não beneficiar-se do alongamento como componente chave do aquecimento antes do exercício.

Um fator que claramente diminui o risco de lesão é manter uma boa condição cardiovascular (aeróbica). A prática mais valiosa do aquecimento inclui atividades como corrida leve, natação, ciclismo, drills específicos, salto, drills de tiro ao alvo, etc. Esse tipo de aquecimento fará com que você esteja pronto para jogar ou praticar com menor risco de distender um músculo ou apresentar outra lesão.

A decisão é sua!

Você deve incorporar o alongamento na sua rotina padrão de aquecimento? Lógico, se praticar algum esporte no qual a flexibilidade é uma vantagem, como ginástica, corrida com barreira, mergulho, dança, é preciso garantir uma excelente amplitude de movimento ao redor de suas articulações.

sábado, 29 de outubro de 2011

CADERNO DE ATIVIDADES GINÁSTICA GERAL - 2010





Enviei por e-mail as atividades que os alunos desenvolveram na prova prática na disciplina de Ginástica Geral/Turmas 2010. Prestem atenção nos planos de aula do caderno. Boa leitura.



quinta-feira, 27 de outubro de 2011

AULA DE APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E BEM ESTAR

01. O que você compreende por aptidão física?
02. Que fatores contribuem para o condicionamento físico?
03. Para você, o que significa ter saúde?
04. Que fatores estão associados a obesidade?
05. O que são doenças hipocinéticas?
06. Comente sobre:
a) neurose pelo corpo
b) neurose por exerício

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

GINÁSTICA ESCOLAR



Já encaminhei o módulo de GINÁSTICA ESCOLAR, que vamos trabalhar na disciplina essa semana. Imprimam o material e levem na próxina aula.

AULA DE PRÁTICA DE ENSINO E PLANEJAMENTO



Já enviei no e-mail de vocês a aula de PRÁTICA DE ENSINO E PLAJENAMENTO DE PROGRAMAS DE AULAS DE GINÁSTICA GERAL NA ED. FÍSICA ESCOLAR. Ele é um complemento da aula de Ginástica Escolar e vai auxiliá-los na construção do plano de aula.



domingo, 16 de outubro de 2011

QUESTÕES DA AULA DE FUNDAMENTOS DO AQUECIMENTO NA GINÁSTICA GERAL

AULA DE FUNDAMENTOS DO AQUECIMENTO NA GINÁSTICA GERAL
Referência: SERRABANA MAS, Manuel. 1.001 exercícios e jogos de aquecimento. Porto Alegre: Artmed, 2002.

01) Qual o conceito de aquecimento para Matveev e Platanov?
02) Qual o conceito de aquecimento para Generelo?
03) Qual a diferença do aquecimento dinâmico geral do aquecimento específico?
04) De que forma o aquecimento pode prevenir lesões?
05) Qual a importância do aquecimento em aulas de Educação Física/Ginástica Escolar?
06) Como o aquecimento pode ser dividido?
07) Explique de maneira objetiva as seguintes estruturas de aquecimento:
a) Fase de ativação:
b) Fase de mobilidade musculoarticular:
c) Fase de regulação:
08) O que explicam os autores sobre o aquecimento nas aulas de Educação Física?
09) O que implica o aquecimento em nível fisiológico?
10) Para ativarmos o sistema muscular, qual o tempo de adaptação necessário?
11) Porque a capacidade de trabalho do organismo aumenta com o aquecimento?
12) Se você deseja um trabalho de resistência cardiovascular em uma aula de Educação Física Escolar, qual o tempo necessário de adaptação?
13) Cite algumas adaptações biofisiológicas do organismo em aquecimento.

AULA DE FUNDAMENTOS DO AQUECIMENTO NA GINÁSTICA GERAL




Já trabalhamos com o módulo de FUNDAMENTOS DO AQUECIMENTO NA GINASTICA GERAL na nossa disciplina. Foi trabalhado com textos do livro 1001 Exercícios e Jogos de Aquecimento. O textos abordavam sobre:
- O conceito do aquecimento
- Métodos de aquecimento: dinâmico geral e específico
- Importância do aquecimento nas aulas de Educação Física
- Divisão do aquecimento: geral e específico
- Estrutura do aquecimento: fase de ativação, mobilidade músculo articular e regulação
- Bases biofisiológicas do aquecimento

Como atividade do módulo, foi entregue um questionário com 13 questões valendo pontuação para a NP2 para os alunos presentes.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

DIÁRIO DE CLASSE - 2011.2

Disciplina: >> GINÁSTICA GERAL Turma: 02. semestre B

AULA 01 - (11/08/2011)

Conteúdo: Discussão de conceitos básicos da disciplina.
Atividade: Entregar manuscrito na próxima aula, conceitos de: anatomia, fisiologia, fisiologia aplicada a atividade motora e cinesiologia.
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AULA 02 - (16/08/2011)
Conteúdo: HISTÓRIA DA GINÁSTICA
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AULA 03 - (23/08/2011) Conteúdo: ESCOLAS GINÁSTICAS
Conteúdo: O MOVIMENTO HUMANO

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AULA 04 - (25/08/2011) Conteúdo: O MOVIMENTO HUMANO
Conteúdo: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA GINÁSTICA GERAL
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AULA 05 - (29/08/2011) Conteúdo: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA GINÁSTICA GERAL
Atividade: Nomenclaturas anatômicas para o ensino da Educação Física e dos movimentos
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AULA 06 - (01/09/2011) Semana do Profissional de Educação Física
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AULA 07 - (06/09/2011) Conteúdo: Aula prática
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AULA 08 - (08/09/2011) Conteúdo: CINESIOLOGIA APLICADA A ATIVIDADE MOTORA
Atividade: Exercício de Cinesiologia

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AULA 09 - (13/09/2011) Conteúdo: CINESIOLOGIA APLICADA A ATIVIDADE MOTORA
Atividade: Exercício de Cinesiologia II
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AULA 10 - (15/09/2011) Conteúdo: I ENCONTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA FACSUL - ENEFF
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AULA 11 - (20/09/2011) Conteúdo: AULA PRÁTICA
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AULA 12 - (22/09/2011) Conteúdo: REVISÃO PARA AVALIAÇÃO NP1
Atividade: 29 questões
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AULA 13 - (27/09/2011) Conteúdo: AULA PRÁTICA: CIRCUIT TRAINING
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AULA 14 - (29/09/2011) SEMANA DE PROVAS NP1
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AULA 15 - (04/10/2011) Conteúdo: PRÁTICA DE ENSINO E PLANEJAMENTO DE PROGRAMAS DE AULAS DE GINÁSTICA GERAL NA ED. FÍSICA ESCOLAR
Atividade: Planejamento inicial da prova prática - Festival de Ginástica Escolar
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AULA 16 - (06/10/2011)
SEMANA DE PROVAS - NP1
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AULA 17 - (11/10/2011)
Feriado
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AULA 18 - (13/10/2011)
Conteúdo: FUNDAMENTOS DO AQUECIMENTO NA GINÁSTICA GERAL
Atividade: Questões em sala de aula.
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AULA 19 - (18/10/2011)
Conteúdo: GINÁSTICA ESCOLAR
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AULA 20 - (20/10/2011)
Prova EAD - Psicologia do Desenvolv. e Aprendizag.
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AULA 21 - (25/10/2011) PROVA PRÁTICA - Judô
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AULA 22 - (27/10/2011) Conteúdo: PLANEJAMENTO DE PLANO DE AULA
Conteúdo: APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E BEM ESTAR
Atividade: Questionário com 6 perguntas

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AULA 23 - (01/11/2011) PROVA PRÁTICA
Temática da aula 1: Expressão do movimento e criatividade através da música

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AULA 24 - (03/11/2011) Conteúdo: AVALIAÇÃO FÍSICA BÁSICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA
Atividade: Estudo de caso
Atividade: Anatomia e Fisiologia do Sistema Esquelético
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AULA 25 - (08/11/2011)
PROVA PRÁTICA
Temática da aula 1: Ginástica aeróbica e Resistência
Temática da aula 2: Exercícios recreativos
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Turma: 01 semestre/02. semestre A
AULA 01 - (11/08/2011)
Conteúdo: Discussão de conceitos básicos da disciplina.
Atividade: Entregar manuscrito na próxima aula, conceitos de: anatomia, fisiologia, fisiologia aplicada a atividade motora e cinesiologia.
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AULA 02 - (16/08/2011) Conteúdo: HISTÓRIA DA GINÁSTICA
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AULA 03 - (23/08/2011) Conteúdo: ESCOLAS GINÁSTICAS
Conteúdo: O MOVIMENTO HUMANO

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AULA 04 - (25/08/2011) Conteúdo: O MOVIMENTO HUMANO
Conteúdo: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA GINÁSTICA GERAL

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AULA 05 - (29/08/2011) Conteúdo: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA GINÁSTICA GERAL
Atividade: Nomenclaturas anatômicas para o ensino da Educação Física e dos movimentos

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AULA 06 - (01/09/2011) Semana do Profissional de Educação Física
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AULA 07 - (06/09/2011) Conteúdo: Aula prática
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AULA 08 - (08/09/2011) Conteúdo: CINESIOLOGIA APLICADA A ATIVIDADE MOTORA
Atividade: Exercício de Cinesiologia
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AULA 09 - (13/09/2011) Conteúdo: CINESIOLOGIA APLICADA A ATIVIDADE MOTORA
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AULA 10 - (15/09/2011) Conteúdo: I ENCONTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA FACSUL - ENEFF
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AULA 11 - (20/09/2011) Conteúdo: AULA PRÁTICA
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AULA 12 - (22/09/2011) Conteúdo: REVISÃO PARA AVALIAÇÃO NP1
Atividade: 29 questões

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AULA 13 - (27/09/2011) Conteúdo: AULA PRÁTICA: CIRCUIT TRAINING
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AULA 14 - (29/09/2011) SEMANA DE PROVAS NP1
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AULA 15 - (04/10/2011) PRÁTICA DE ENSINO E PLANEJAMENTO DE PROGRAMAS DE AULAS DE GINÁSTICA GERAL NA ED. FÍSICA ESCOLAR
Atividade: Planejamento inicial da prova prática - Festival de Ginástica Escolar
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AULA 16 - (06/10/2011)
Conteúdo: FUNDAMENTOS DO AQUECIMENTO NA GINÁSTICA GERAL
Atividade: Questões em sala de aula
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AULA 17 - (11/10/2011)
Feriado
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AULA 18 - (13/10/2011)
Atividade: Correção da avaliação
Estudos Disciplinares
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AULA 19 - (18/10/2011)
PROVA EAD - Ciências Sociais
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AULA 20 - (20/10/2011)
Conteúdo: GINÁSTICA ESCOLAR
Conteúdo: PRÁTICA DE ENSINO E PLANEJAMENTO DE PLANO DE AULA DE GINÁSTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
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AULA 21 - (25/10/2011) Conteúdo: ESTRUTURAS CORPORAIS II: ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA ESQUELÉTICO
Atividade: Exercícios em sala de aula

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AULA 22 - (27/10/2011) Conteúdo: APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E BEM ESTAR
Atividade: Questionário com 6 perguntas

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AULA 23 - (01/11/2011) PROVA PRÁTICA
Temática da aula 1: Expressão corporal
Temática da aula 2: Ginástica Laboral

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AULA 24 - (03/11/2011) PROVA PRÁTICA
Temática da aula 1: Educação Física Infantil
Temática da aula 2: Gincana Escolar
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AULA 25 - (08/11/2011) PROVA PRÁTICA
Temática da aula 1: Fundamentos do Basquete na Educação Física Escolar
Temática da aula 2: Atividades Circenses

terça-feira, 4 de outubro de 2011

ESTUDOS DISCIPLINARES - 2011.2 (PLANO DE ENSINO)

FACULDADE MATO GROSSO DO SUL
Curso:
EDUCAÇÃO FÍSICA (LICENCIATURA)Disciplina: ESTUDOS DISCIPLINARES Sem: 01/02Professor: 937940 - RAFAEL DO NASCIMENTO VALENTE Ano: 2010.2

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.


II - OBJETIVOS

- propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de aula na resolução de problemas;

- proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho;

- proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso;

- criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula;

- estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante.


III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO


O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do semestre.

IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade.


V- AVALIAÇÃO

O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor.
A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor.


VII – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre

ESTUDOS DISCIPLINARES - 2011.2

As fichas da disciplina de ESTUDOS DISCIPLINARES estão no e-mail. Façam a impressão dos exercícios e levem nas aulas a partir da próxima aula para resolvermos as atividades juntos.

Abraços.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

7 mitos e verdades sobre a prática de atividades físicas.

Quem nunca ouviu uma pessoa dizer que está fazendo atividades físicas com frequência, mas, ao invés de perder peso, está engordando? Ou ainda que está ‘se matando’ para fazer abdominais e a sonhada barriga tanquinho não ‘chega’ de jeito algum?

Esses são apenas alguns dos muitos mitos que rondam os corredores das academias de ginástica e, sem dúvida, esclarecê-los ajudará muito nos resultados da malhação. Veja abaixo a lista dos principais mitos e verdades sobre a prática da atividade física

1 – Estou malhando e me alimentando bem, mas continuo engordando.

Mito. Quando uma pessoa pratica exercícios com regularidade, ela ganha peso magro e diminui sua gordura corporal. Na balança, essa inversão muitas vezes não é percebida, mas, sem dúvidas, é notada quando a pessoa veste suas roupas, pois há diminuição nas medidas.

2 – Para ter uma barriga tanquinho é preciso fazer abdominais todos os dias.

Mito. Os músculos da barriga não são diferentes dos demais e, assim como os outros grupos musculares, precisam de 24 a 48 horas de descanso para ficarem fortes e enrijecidos. Além disso, não adianta fazer intermináveis séries de abdominais se a pessoa tem muita gordura na barriga. O exercício abdominal enrijecerá o músculo, mas ele ficará escondido atrás da gordura. Sem exercício aeróbico a gordura continuará no mesmo lugar.

3 – É preciso malhar todos os dias para ganhar músculos rapidamente.

Mito. Os músculos precisam descansar de 24 a 48 horas para se recomporem. Ao malhar todos os dias, a possibilidade de ocorrer uma contusão ou outro problema muscular é muito maior. O ideal é alternar musculação com exercícios aeróbicos.

4 – Os homens têm mais facilidade para ganhar massa muscular.

Verdade. Graças ao hormônio masculino, a testosterona, os músculos dos homens se definem com mais rapidez do que nas mulheres. Dessa forma, os resultados da prática esportiva na ala feminina demoram mais tempo para aparecer e são mais sutis.

– Quanto maior a dor após o treino, melhor o resultado.

Mentira. Sentir dor pode ser sinônimo de trabalho muscular excessivo ou realizado de maneira errada. O segredo para um programa de musculação eficaz é o aumento constante dos desafios, que pode ser feito por meio da variação do volume dos exercícios (número de repetições ou séries) ou da sua intensidade (aumento dos pesos ou cargas).

6 – Como quero perder peso, o ideal é malhar sem comer.

Mentira. O corpo precisa de energia para funcionar. Sem comer, o corpo armazena gordura para conseguir se manter em funcionamento.

7 – Musculação exige alimentação diferenciada.

Depende. Para aumentar a massa, o corpo precisa de maior consumo de energia, vinda dos carboidratos, das proteínas e dos sais minerais. Se o cardápio do dia a dia for rico em nutrientes, não há necessidade de suplemento alimentar. Caso contrário, o ideal é buscar ajuda de um nutricionista.

O indivíduo poderá aproveitar o que a prática da atividade física tem de melhor ao realizar os exercícios corretamente. Sensação de bem-estar, melhora na autoestima e no estresse, bem como o auxílio no controle de diversas doenças e sua contribuição para garantir ossos, articulações e músculos sadios, serão as consequências. Aproveite!

domingo, 2 de outubro de 2011

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

ACESSO AO MATERIAL:

http://www.educacaofisica.pro.br/blog/wp-content/uploads/Estrutura-e-Funcionamento-da-Educa%C3%A7%C3%A3o-B%C3%A1sica1.pdf

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

GINÁSTICA GERAL - PROGRAMA DA DISCIPLINA

FACULDADE MATO GROSSO DO SUL
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
PROFESSOR RAFAEL DO NASCIMENTO VALENTE


PROGRAMA DA DISCIPLINA
MÓDULOS CONCLUÍDOS:>> ORIGENS DA GINÁSTICA
>> ESCOLAS GINÁSTICAS/MÉTODOS GINÁSTICOS

>> O MOVIMENTO HUMANO
>> FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA GINÁSTICA GERAL
>> ESTRUTURAS CORPORAIS I: BASES DA CINESIOLOGIA NA ATIVIDADE MOTORA
>> FUNDAMENTOS DO AQUECIMENTO NA GINÁSTICA GERAL
>> GÍNÁSTICA ESCOLAR (VIVÊNCIAS CORPORAIS)
>> PRÁTICA DE ENSINO E PLANEJAMENTO DE PLANO DE AULA DE GINÁSTICA NA EDUCÃÇÃO FÍSICA ESCOLAR
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PRÓXIMOS MÓDULOS:
>> ESTRUTURAS CORPORAIS II: ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA ESQUELÉTICO
>> ESTUDO DAS CAPACIDADES FÍSICAS NA GINÁSTICA GERAL


MÓDULOS A SEREM CONCLUÍDOS: >> ESTRUTURAS CORPORAIS III: ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA MUSCULAR
>> ESTRUTURAS CORPORAIS IV: ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA NEUROMUSCULAR
>> A POSTURA CORPORAL HUMANA
>> LESÕES EM ATIVIDADE FÍSICA
>> AVALIAÇÃO FÍSICA BÁSICA EM AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
>> FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: RESPOSTA FISIOLÓGICAS DO ORGANISMO AO EXERCÍCIO
>> FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO AO EXERCÍCIO
>> APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E BEM-ESTAR
>> CONSCIÊNCIA E EXPRESSÃO CORPORAL

* A EMENTA PODERÁ SOFRER ALTERAÇÕES NO DECORRER DA DISCIPLINA.

ANATOMIA E FISIOLOGIA NO ESPORTE E EM ATIVIDADE FÍSICA

Nosso próximo estudo na disciplina de Ginástica Geral será Estruturas Corporais. Este módulo será dividido em 4 linhas de estudo durante as aulas: 1 - Cinesiologia aplicada a Atividade Motora
2 - Anatomia e Fisiologia do Sistema Esquelético
3 - Anatomia e Fisiologia do Sistema Muscular
4 - Anatomia e Fisiologia do Sistema Neuromuscular









Deixarei amanhã na reprografia da instituição o conteúdo de Cinesiologia. É importante estarem com o material para acompanhar melhor as explicações em sala de aula.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

SEMANA DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Pessoal, reforçando o que foi falado ontem em aula:

Na quinta-feira, é o dia do profissional de Educação Física. Participem da Semana do Profissional de Educação Física. É um encontro de profissionais da área da Educação Física e da saúde e de todos os cursos de Educação Física da nossa cidade. O local do evento será no Albano Franco.




Link para inscrição: http://www.cref11.org.br/
A inscrição será 1kg de alimento não perecível ou 01 agasalho.

PROGRAMAÇÃO:


DIA 01/09/2011 » Credenciamento: das 17 h às 19 h
» Solenidade de Abertura: 19 horas
» Palestra: Atividade física e Qualidade de vida as 20:00 horas
Prof. Dr. José Fernandes Filho - CREF 000066-G/RJ - UFRJ


SEXTA FEIRA DIA 2/09 Período da manhã

WELLNESS E FITNESS
8:30 h: Novos rumos da Avaliação Física na saúde e no Fitness Prof. Dr. José Fernandes Filho – UNIVERSIDADE GAMA FILHO - UFRJ – CREF 000066-G/RJ

9:30 h: Imediatismo de resultados: uma porta aberta às drogas. Prof. Msc. Aluisio Fernandes Sousa – UCDB – CREF 000023-G/MS

10:30 h: Personal trainer:
os desafios e as responsabilidades da profissão do século XXI
MSC Prof. Silvia Feiten – CREF 000333-G/MS

Período da tarde

DESAFIOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA
14:00 h: Perspectivas do Esporte em MS.
Prof João Batista da Rocha – CAMARA MUNICIPAL – CREF 000025-G/MS

15:00 h: Esporte Escolar
Prof. Herculano Borges Daniel – CAMARA MUNICIPAL

16:00 h: Educação Física Escolar
Prof. Renato Aguiar – CREF 002359-G/MS

17:00 h: Esporte Adaptado
Profa. Marli Cassoli – CREF 000121-G/MS

Período da noite

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL NA ÁREA DA SAÚDE
19:00 h: A importância do Profissional de Educação Física na atenção básica à saúde
Dep. Federal Luis Henrique Mandetta

20:00 h:: Atuação do Profissional de Educação Física em Hospitais e Centros de Qualidade de vida.
Prof. Dr. José Fernandes Filho

21:00 h: A atuação do Profissional de Educação Física e as intervenções para promoção da saúde. Prof. Joel Saraiva Ferreira – IESF - CREF 000490-G/MS

SÁBADO DIA 3/09 Período da manhã
SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
8:30 h: A importância da Ginástica Laboral Prof. Raquele Tiana Kolher – UCDB/SESI – CREF 004058-G/MS

9:30 h: O Sono e a qualidade de vida no trabalho Prof. Dr. Jose Carlos Rosa Pires - UCDB

10:30 h: Estilo de Vida Saudável – Prof.ª Raquele Tiana Kolher – SESI – CREF 004058-G/MS

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

FUNDAMENTOS DA ED. FISICA NA GINÁSTICA GERAL



Acadêmicos, já está no e-mail o módulo FUNDAMENTOS DA ED. FÍSICA NA GINÁSTICA GERAL. Terminaremos esta aula na próxima terça-feira. Também esta disponível as outras aulas na reprografia da FACSUL.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O MOVIMENTO HUMANO



Está no e-mail, nossa aula sobre MOVIMENTO HUMANO.

domingo, 21 de agosto de 2011

ESCOLAS GINÁSTICAS






Está no e-mail o conteúdo da aula de ESCOLAS GINÁSTICAS que faz parte do módulo de História da Ginástica.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

BEM VINDOS!

Pessoal...

Nosso blog está de volta. Semestre passado eu deixei de postar os avisos e conteúdos por problemas de configuração que o próprio blogger estava apresentando. Felizmente o problema está resolvido e nesse semestre continuaremos nos comunicando por aqui e pelo e-mail. Nos vemos na faculdade! Bom semestre a todos.

quinta-feira, 24 de março de 2011

FILME CISNE NEGRO (BLACK SWAN)


Cisne Negro surpreende, assusta e seduz com arte e pesadelo
A simples menção do nome Darren Aronofsky faz qualquer cinéfilo tremer de excitação. Com apenas cinco longas no currículo, o diretor americano nascido no Brooklyn já possui uma sólida carreira de prestígio quase incontestável entre público e crítica. Depois de levar o Leão De Ouro por seu trabalho anterior, “O Lutador”, Aronofsky retorna com uma obra que aborda a fragilidade da mente humana e a perturbadora ambição que a move em busca de um sonho. “Cisne Negro”, que já acumula mais de 20 prêmios ao redor do mundo, além de concorrer em cinco categorias no Oscar 2011, é um misto de sonho e realidade que surpreende, assusta e seduz.

Desde o início é possível deduzir no que o filme se tornará no decorrer de sua trama: um pesadelo. Ambientado nos bastidores do prestigiado New York City Ballet, a trama gira em torno de Nina (Natalie Portman, aposta certa para o Oscar de Melhor Atriz), uma bailarina que se vê diante da chance de interpretar o papel principal em uma montagem de “O Lago dos Cisnes”, de Piotr Ilitch Tchaikovsky.

Insegura e sem amigos, Nina vive exclusivamente para a dança, sempre limitada à superproteção de sua mãe (a sumida Barbara Hershey, de “A Última Tentação De Cristo”). Pressionada por seu mentor e coreógrafo Thomas (Vincent Cassel, de “À Deriva”), Nina terá sua competência posta em xeque: sua fragilidade comprometeria a interpretação do papel que almeja, a Rainha dos Cisnes, visto que teria que interpretar simultaneamente o cisne branco (símbolo da pureza e ingenuidade) e o cisne negro (metáfora para a malícia, sensualidade e maldade).

O pesadelo da bailarina toma forma na figura de duas colegas de profissão: a veterana Beth (competente aparição de Winona Ryder), que foi forçada a abandonar a equipe por conta da idade, e a novata sedutora Lily (impressionante atuação de Mila Kunis, da série “That 70′s Show”). Enquanto Beth ilustra passado e futuro, Lily personifica o inimigo interno de Nina no presente.

Na busca pela perfeição e na tentativa de provar a Thomas que é capaz de expor seu lado mais selvagem, Nina é conduzida de tal forma pelo papel que interpreta que não consegue perceber os limites entre sonho e realidade, que começam a definir sua vida. Aos poucos, seu destino se sobrepõe ao enredo de “O Lago Dos Cisnes”. Seu lado negro, exemplificado pela essência de sua feminilidade, aflora e toma conta de sua personalidade sem que ela consiga controlá-lo. Dá-se inicio a uma metamorfose (física, mental, imaginativa, real, ou todas ao mesmo tempo) que conduzirá a protagonista a conflitos que levarão, personagens e plateia, a um destino perturbador.

Natalie Portman, a alma do filme, brilha grandiosamente neste papel que lhe exigiu esforço intenso em conhecimento, aprimoração e domínio das técnicas de dança. Foram quase 12 meses de preparo para que a atriz conseguisse expor, de maneira plausível, o retrato de uma bailarina devorada pela ambição. A atriz, que já havia sido indicada ao Oscar pelo seu papel coadjuvante em “Closer – Perto Demais”, dificilmente sairá da cerimônia deste ano sem a estatueta de Melhor Atriz em mãos. “Cisne Negro” concorre ainda nas categorias de Melhor Filme, Diretor, Fotografia e Edição – reconhecimento mais que merecido. Lamenta-se apenas a Academia não ter indicado a avassaladora atuação de Mila Kunis como coadjuvante.

Aronofsky arquiteta uma trama de padrões narrativos complexos, cujo ritmo é determinado pela constante mudança entre sonho e realidade, que tornam o filme uma experiência sensorial inebriante. O estilo visual de “Cisne Negro” se molda por cortes rápidos, movimentos vertiginosos de câmera e close-ups espetaculares que promovem uma assombrosa harmonia entre o que se vê, o que se ouve e o que se sente na tela. Enquanto os olhos são paralisados pela beleza da composição cênica (principalmente a cena em que Nina dança e se “transforma” em cisne), os ouvidos são tomados pela penetrante trilha sonora – que utiliza trechos da peça de Tchaikosvky, música eletrônica dos Chemical Brothers e as composições de Clint Mansell, parceiro tradicional de Aronofsky.

É possível sentir na pele cada arranhão, cada sangramento, cada ferida a cicatrizar no corpo da personagem. À medida em que cresce a paranóia de Nina, cresce o interesse do espectador pelo desfecho da trama.

Ao optar por elucidar as artimanhas do roteiro através de imagens e não por palavras, como usualmente acontece em Hollywood, o diretor convida o público a apreciar a loucura e a sensatez de sua protagonista sem propor julgamentos. “Cisne Negro” é construído sobre a ambiguidade e reside aí seu maior atrativo. Darren Aronofsky monta espelhos e materializa ilusões que promovem excitação, curiosidade, medo e angústia a quem se propor imergir completamente em sua história. Cenas que se mostram inofensivas revelam-se brutais e momentos de extremo impacto psicológico acabam por prestar-se inspiradores.

Depois da recepção morna do fantasioso “A Fonte Da Vida” (2006) e de toda a badalação em torno de “O Lutador” (2008), o cineasta adota um estilo narrativo que aproxima “Cisne Negro” de seus primeiros trabalhos: assim como em “Pi” (1998) e “Requiem Para Um Sonho” (2000), o espectador não conseguirá sair indiferente ao final da sessão. Seja pelo impacto do desfecho, seja pela pressão psicológica compartilhada com os personagens, o lado branco ou o lado negro do cisne interior que cada um carrega em si será convidado a se manifestar.

quarta-feira, 16 de março de 2011

A MULHER DA PÁGINA 194

Até a página 193 da edição de setembro da revista americana Glamour tudo estava normal: reportagens de beleza, moda, celebridades. Ao virar para a página 194, a leitora deu de cara com a modelo Lizzi Miller, de 20 anos, ilustrando uma matéria sobre autoimagem. Clicada de lado, ela aparece linda, loura, sorridente, seminua, os braços escondendo naturalmente os seios – mas não a barriga. E, de fato, havia uma barriga. Proeminente, mole, levemente caída. Alguma coisa estava fora da ordem. No mesmo dia, a revista recebeu dezenas de milhares de e-mails comentando o fato. As leitoras estavam surpresas. A maioria, feliz. “Estou sem fôlego de alegria… Amo a mulher na página 194!”, dizia uma das mensagens. “É essa a aparência de minha barriga após dar à luz meus dois filhos!”, escreveu outra. A fotografia virou notícia na internet, alvo de reportagens de outras revistas, como a Newsweek, e a modelo passou a ser conhecida como “a mulher da página 194”.

Editora-chefe da Glamour, Cindi Leive se surpreendeu com a repercussão. “A foto não era de uma supermodelo. Era de uma mulher sentada de lingerie com um sorriso no rosto e uma barriga que parece… espere… normal”, disse a jornalista no blog da publicação. Normal para as mulheres comuns. Mas não para as modelos de revistas, maquiadas e lapidadas pelos retoques digitais. O alvoroço em torno da barriga de Lizzi suscitou um debate: que tipo de beleza as mulheres querem ver nas revistas? Dono da agência 40 Graus, que lançou modelos como Paulo Zulu e Daniela Sarahyba, Sergio Mattos acha que uma revista feminina é lugar para mulheres de corpo perfeito. “Sou contra a magreza extrema, mas a boa forma é necessária. As leitoras estão comprando um ideal”, diz. Já para a antropóloga da Universidade Federal do Rio de Janeiro Mirian Goldenberg, autora de O corpo como capital, “ninguém aguenta mais ver só um tipo de mulher nas revistas”. Ela acredita que haja uma demanda pela diversidade. “Mais que estética, é uma demanda política pela fuga ao padrão. Por isso, não me espanta a discussão em torno dessa barriga”, afirma.

A aprovação das leitoras à foto da mulher da página 194 é mais um exemplo dos movimentos de libertação da imagem feminina. É muitas vezes de forma chocante que o padrão se rompe. Bem mais polêmica que a “quase-normal” Lizzi Miller, a cantora e estilista Beth Ditto virou ícone de moda e atitude nos Estados Unidos. Vocalista do grupo The Gossip, já posou nua na capa de duas revistas. Uma delas a elegeu a pessoa mais cool do planeta. Beth faz striptease em seus shows e já declarou que gosta de ser chamada de feia e gorda. Polêmica parecida aconteceu com a cantora Preta Gil, cujo primeiro CD, em 2004, trazia sua foto nua. Na época, afirmou: “Já tive um filho, quilos a mais, estrias e celulite. Fiz lipo, tomei remédio, fui parar no hospital por ficar sem comer. Hoje acho meu corpo bonito, sensual”. Para Mirian Goldenberg, esses casos mostram que o antigo slogan feminista “meu corpo me pertence” – ligado à questão da sexualidade – está ganhando uma nova conotação. “É como se a mulher dissesse: meu corpo é esse e pronto. A mulher nua passa de objeto sexual a sujeito político”, diz a antropóloga.

segunda-feira, 14 de março de 2011

FORÇA SEMPRE, THATHA!

Meus sentimentos, minha amiga e boa parceira de profissão!
Adoro você.

quinta-feira, 3 de março de 2011

ESTUDO DA CORPOREIDADE NA EDUCAÇÃO FÍSICA

Professor Rafael do Nascimento Valente

Aproximar-se do conceito de Corporeidade é, em certo sentido, vivenciar possibilidades e conhecer-se como ser complexo e único no mundo. Ou seja, um indivíduo que é “o único capaz de testemunhar sua própria experiência, mergulhado na complexa rede de inter-relações a partir da qual constrói sua vivência singular” (FREITAS, 2004, p.51).
Nesse sentido, podemos compreender que estamos inseridos numa complexa teia, em que não há regras que podem definir, com exatidão, cada um de nós, apesar de existirem teorias que buscam, ao máximo, uma aproximação acerca de nossos comportamentos, atitudes, entre outros, como é o caso das teorias psicológicas e antropológicas, por exemplo.
Em síntese, a corporeidade humana nos permite compreender que somos animais da classe dos mamíferos, da ordem dos primatas, da família dos homínidas, do gênero homo, da espécie sapiens. Somos constituídos dos diversos átomos, os quais constituem as moléculas, as células, os organismos, os seres humanos, a sociedade. (MORIN, 1997, p.61).
É através do corpo do corpo que podemos identificar a individualidade, a existência e o Ser, os quais remetem a organização. Assim, a corporeidade constitui-se das dimensões física e biológica (estrutura orgânica, biofísica, motora, organizadora de todas as dimensões humana) emocional-afetiva (instinto, pulsão, afeto), mental-espiritual (cognição, razão, pensamento, idéia, consciência) e sócio-histórico-cultural (valores, hábitos, costumes, sentidos, significados, simbolismos). Constitui na totalidade do ser humano, constituindo sua corporeidade. É nesse sentido que busco a compreensão da complexidade humana, tanto em nível individual quanto em nível social. Segundo Soares (2001), torna-se necessário estabelecer relações científicas, biológicas, sociais, culturais e históricas em torno da temática da corporeidade.
Como complementa Gonçalves (1994, p.13), “O corpo de cada indivíduo (...) revela (...) sua singularidade pessoal (...)”. Complementando, Queiroz (2000, p.19) diz que o corpo constitui um “universo no qual se inscrevem valores, significados e comportamentos.” É vivenciando sua Corporeidade que o homem está no mundo, desenvolvendo a sociedade e a si mesmo enquanto ser presente, atuante, e significante.
Descartes instituiu a idéia de que alma e corpo são duas substâncias diferentes (dualismo cartesiano); o corpo é, simplesmente, uma máquina. Essa teoria foi, por muito tempo, a referência de vários estudos sobre o corpo. Hoje em dia, sabemos que o corpo é muito mais do que uma máquina que não pensa. O corpo é muita mais do que uma “coisa”.

A LINGUAGEM DA CORPOREIDADE

No dicionário de língua portuguesa, temos que um dos conceitos de linguagem é “... qualquer meio de se exprimir o que sente ou pensa...” (BUENO, 1985, p.473), o que nos permite expandir este meio no sentido corporal. A linguagem é uma maneira de expressar, de canalizar informações, independente de quais sejam e qual canal será utilizado para transmiti-la: a língua, a imagem, o texto, o movimento corporal. A corporeidade e a motricidade são linguagens. Através do corpo e do movimento humano, transmitimos mensagens, nos expressamos, nos comunicamos. Linguagem ou expressão corporal, neste estudo, são sinônimos. Isso ocorre porque a expressão é uma maneira de transmitir informações e, por isso, uma linguagem.
Vale destacar, neste estudo que, se tratando de educação e desenvolvimento humano, a linguagem corporal é fundamental nas relações estabelecidas, como relata Mesquita (1997) citado por Ladeira e Darido (2003):
As relações interpessoais são mais influenciadas por canais de comunicação não-verbais do que verbais, sendo mais exatos do que as palavras. (...) O reconhecimento da existência e da importância de um modo não verbal expresso através do corpo e do movimento humano é de capital importância para profissionais que interagem com pessoas no seu dia a dia.
O que isso quer dizer? Que o CORPO FALA. Mesmo em silêncio, mesmo sem as palavras. Transmitimos o que pensamos para os outros por meio do olhar, dos gestos das mãos, do sorriso, do toque, dos pés e ás vezes nem percebemos. Isso é uma linguagem não-verbal do corpo. É importante saber interpretar o silêncio.

A CORPOREIDADE HUMANA NA EDUCAÇÃO FÍSICA

“É a forma de o homem ser-no-mundo” (GONÇALVES, 1994), é vislumbrar o corpo humano “numa unidade expressiva da existência” (FREITAS, 1999); indivíduo que pensa, sente e age. “O ser humano é corporeidade.” (SANTIN, 1987). Nós vivenciamos nossa corporeidade. Nós somos corporeidade. Complementando esta idéia, Mayer (2006) afirma que a “Corporeidade se refere a tudo aquilo que se caracteriza pelo preenchimento do espaço e pelo movimento e, prioritariamente, ao que situe o homem como um ser-no-mundo.” É a relação do meu corpo e a relação dele com os outros corpos.
Podemos perceber que não há uma definição única com relação ao termo e que esta depende mais das vivências de cada indivíduo do que de uma consideração objetiva.
“Educador (ô) adj. e sm. Que, ou aquele que educa.” . “Educar v. 1 Desenvolver e orientar as aptidões do indivíduo. 2 Ensinar, instruir. 3 Adestrar.” (ROCHA). A Educação Física é sobretudo Educação, envolve o homem com a realidade social. Os valores-fins da Educação em geral e seus respectivos objetivos estendem-se, em sua totalidade, à Educação Física que, como ato educativo, está voltada para a formação do homem, tanto em sua dimensão pessoal como social (GONÇALVES, 1994)
O professor de educação física que atua na escola, na universidade ou fora dela, influenciando e sendo influenciado pela mídia, pela publicidade e pela sociedade de consumo, age dentro dos moldes tecnicistas (tecnicismo está relacionado com o movimento e técnica correta como objetivo principal da Educação Física), da objetividade do movimento, sem ter consciência do seu papel educativo e social (COELHO FILHO, 2007). O professor precisa ter consciência dos padrões de corpo que são construídos socialmente e trabalhar esses conceitos. Pensando nesta prática pedagógica da Educação Física, é fundamental considerar a noção histórica progressiva da Cultura Corporal de movimento, demonstrando que os movimentos corporais foram desenvolvidos à medida que as necessidades foram surgindo e, por isso, uma intervenção dialética, criativa e de acordo com o contexto de cada grupo ou indivíduo, é essencial para a Educação Física (COLETIVO DE AUTORES, 1992).
Gonçalves (1994) defende que, se os profissionais de Educação Física continuarem trabalhando e desenvolvendo as capacidades físicas e habilidades motoras não considerando a unidade humana, se limitando a produtividade e desempenho, estarão construindo uma Educação Física alienada que reforça a dicotomia corpo/mente.
O tema da Corporeidade torna-se de suma importância como auxílio na formação do indivíduo enquanto ser-no-mundo e enquanto professor de Educação Física, pois seu trabalho deverá focar a formação e transformação de seus alunos enquanto seres atuantes em seu meio, lembrando sempre de ressaltar a individualidade que se reflete na coletividade, caracterizando a personalidade de cada ser. Como o professor de Educação Física utiliza-se do movimento corporal, ele atinge diretamente a personalidade dos indivíduos, afetando, conseqüentemente, as relações que estes corpos estabelecem.
A Educação Física, partindo do movimento corporal, envolve o homem como uma totalidade (...). A sua prática pedagógica pode ser um meio de levar o aluno a uma maior liberdade subjetiva, possibilitando a ele ampliar seu campo de experiências e integrar suas condutas corporais em um nível superior de integração, levando-o a desenvolver a consciência crítica e a vivenciar o sentido da responsabilidade social (GONÇALVES, 1994).
Diante disto, vemos a relevância das sensações, ou seja, da vivência corporal das emoções, dos sentimentos enquanto fator integrante do desenvolvimento do indivíduo como ser presente, atuante e significante no mundo. As sensações são conexões e percepções de estímulos internos com estímulos externos. É por meio da orientação do profissional de Educação Física, por exemplo, que os indivíduos poderão vivenciar experiências corporais personalizadas, autênticas a partir de suas vivências anteriores. Para Malagoli (2006), a corporeidade/corpo “(...) nunca foi ou será significado apenas pela sua característica física. Ele sempre será uma fonte corrente de subjetividade de onde brotam significados”.
Santin (1987) acrescenta que:
A Educação Física passa a ensinar e a ajudar viver e sentir-se corporeidade. Este objetivo passaria a ser fundamental na Educação Física, na medida em que ele é o suporte básico do próprio modo de ser do homem. (...) É na corporeidade que o homem se faz presente. A dimensão da corporeidade vivida, significante e expressiva caracteriza o homem e a distância dos animais. Todas as atividades humanas são realizadas e visíveis na corporeidade. (...) Assim o homem, em todas as suas funções e vivências, precisa ser corpo, o que é bem diferente de dizer que precisa do corpo. Ser um corpo, sentir-se enquanto corpo e não, de ter um corpo – a Corporeidade é a compreensão da consciência e da existência do eu.

A Educação Física para Santin (1987) enquanto integrante do processo de desenvolvimento humano, lida diretamente com este corpo, com seus contextos, seus desejos, anseios, alegrias, tristezas, transformações, egos, e, por conseguinte, suas relações, fomentando os indivíduos a viverem e sentirem-se corporalmente. Daí a importância de um indivíduo que se forma profissionalmente para trabalhar com tal área do conhecimento, vivenciar e estudar a Corporeidade como propriedade do corpo e como possibilidade de desenvolvimento humano próprio e alheio.
A relação estabelecida entre a corporeidade e as expressões do sujeito implica em vivências no meio sociocultural que resultam no desenvolvimento dos domínios do comportamento referentes aos aspectos cognitivos e sócio-afetivos. A análise do fenômeno da corporeidade perpassa pela compreensão de outros conceitos de corpo e de consciência corporal

CONSCIÊNCIA CORPORAL

As vivências e as aprendizagens constroem a corporeidade do sujeito. Corporeidade é a história de vida, a experiência do corpo vivido expressa pela motricidade. Na medida em que se constrói história e cultura, o sujeito se apropria da realidade. A consciência corporal se traduz como o conjunto de manifestações corporais estabelecidas entre os homens e o meio. A consciência “é consciência de alguma coisa”, visa algo e, portanto é intencional. O processo de conscientização se dá no espaço relacional e se constitui na ação sobre o meio. A consciência corpórea, como constituinte do processo de conscientização, portanto de construção de identidade, contribui para o autoconhecimento e para a compreensão do sujeito construído na interação, estabelecendo, via movimento experimentado/vivido, correlações cognitivas. É no fluxo da ação-cognição que se dá à formação de "corpo inteiro".
Quando digo consciência corpórea, me refiro a “eu sou corpo”, portanto há um processo de conscientização, via percepção corpórea, cognitiva, afetiva. Imagem corporal, autoconhecimento e conhecimento de si, são construídos na experiência vivida, na relação com o outro, na ação no mundo. Esses três aspectos do desenvolvimento humano participam da construção da consciência corpórea, que ocorre na medida em que há interação do sujeito com o meio, pelo movimento. Partir desse pressuposto é afirmar que é necessário criar condições para a produção humana, quer seja social, política ou educativa. Tais condições podem ser potencializadas na expressão da corporeidade, da consciência corporal pela motricidade, manifestação das vivências do sujeito. Significados atribuídos às vivências afetivas, cognitivas, sociais, culturais. Vivências que se entrelaçam e se organizam na corporalmente. Portanto, o sujeito manifesta razão e emoção.

“Corporeidade sou eu. Corporeidade é você.”

Enfatizo a importância de Estudos do Corpo (Corporeidade), visando a necessidade de mudanças, transformações no pensar, sentir e viver esse corpo, através de diversas possibilidades construídas nas relações humanas. Todo indivíduo se percebe e se sente como corporeidade. É na corporeidade que o homem se faz presente. A dimensão da corporeidade vivida, significante e expressiva, caracteriza o homem e o distancia dos animais. Todas as realidades humanas são realizadas e visíveis na Corporeidade [...] o ser humano é corporeidade.
O homem aprende a cultura por meio do seu corpo e o que define o corpo é o seu significado, não só nas semelhanças, mas também pelas diferenças construídas por cada sociedade. (DAÓLIO, 1998).
Corporeidade é condição de existência, uma vez que através dela que nos revelamos e nos afirmamos em relação aos outros como sujeitos diferentes. A corporeidade se volta, desse modo, para seu destino de intersubjetividade: é o elo pelo qual podemos nos reconhecer e intercambiar com os outros. É contemplando-a, experimentando-a, tocando-a. (MANESCHY, 2001)
Finalizo com as palavras de Moreira que conceitua a corporeidade de seguinte maneira: Corporeidade é buscar transcendência, em todas as formas e possibilidades, quer individualmente, quer coletivamente. Ser mais, é sempre viver a corporeidade, é sempre ir ao encontro do outro, do mundo e de si mesmo. Corporeidade é existência na busca de compromissos com a cidadania, com a liberdade de pensar e de agir, consciente dos limites desse pensar e agir.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

DIÁRIO DE CLASSE

02. semestre
Disciplina:
>> EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL
(11/02/2011) -Aula 1
Conteúdo:
Ementa da disciplina. Avisos gerais.Atividade da aula: exercício em aula 01 - (em duplas/trios) questionário sobre as concepções/significado dos termos-chave [educação/infância/desenvolvimento humano/educação física infantil/desenvolvimento físico infantil/criança]

(18/02/2011) - Aula 2
Conteúdo:
Palestra de Basquetebol: ensinando a ensinar.
(25/02/2011) - Aula 3
Conteúdo:
História da Educação Infantil.

(05/03/2011) - Aula 4

Conteúdo: Organização da Educação Brasileira.
Conteúdo: Introdução ao estudo da infância.
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(18/03/2011) - Aula 5
Conteúdo: O movimento humano na Educação Física Infantil. Desenvolvimento Motor infantil.
---03. semestre
Disciplina:
>> EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL

(11/02/2011) -Aula 1
Conteúdo:
Ementa da disciplina. Avisos gerais.Atividade da aula: exercício em aula 01 - (em duplas/trios) questionário sobre as concepções/significado dos termos-chave [educação/infância/desenvolvimento humano/educação física infantil/desenvolvimento físico infantil/criança]

(18/02/2011) - Aula 2
Conteúdo: Palestra de Basquetebol: ensinando a ensinar.

(25/02/2011) - Aula 3
Conteúdo: História da Educação Infantil

(05/03/2011) - Aula 4

Conteúdo: Organização da Educação Brasileira.
Conteúdo: Introdução ao estudo da infância.
Atividade da aula: Leitura do texto Rumo a maturidade. Criação de um plano de aula básico para crianças.

(18/03/2011) - Aula 5Coneúdo: O movimento humano na Educação Física Infantil. Desenvolvimento Motor infantil.

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01. semestre "A"Disciplina: >> CORPOREIDADE, MOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA(15/02/2011) - Aula 1
Conteúdo:
Recepção dos calouros. Apresentação dos alunos do professor.Atividade da aula: exercício em sala 01 - (em duplas/trios) Concepções/significado de corpo e movimento para os alunos.

(17/02/2011) - Aula 2
Conteúdo:
Ementa da disciplina. Avisos gerais. Caracterização da Educação Física (Bacharelado/Licenciatura). Aspectos curriculares da Educação FísicaAtividade da aula: exercício em sala 02 - (em duplas/trios) domínios de comportamento e de movimento.
Entrega do exercício 01 para os alunos.

(22/02/2011) - Aula 3
Conteúdo:
Domínio de comportamento humano: cognitivo/motor/sócio-afetivoAtividade em sala: exercício em sala 03 - predominância dos domínios no comportamento.
Entrega do exercício 2 para os alunos.

(24/02/2011) - Aula 4
Conteúdo: Domínio de comportamento e de movimento humano
Atividade da aula: correção do exercício 03

Conteúdo - Aspectos curriculares do estudo da Educação Física (continuação da Aula 2)
aspectos fisiológicos, biológicos, neurocomportamenais, psicológicos, didático-pedagógicos, socioculturais, históricos e filosóficos.



(01/03/2011) - Aula 5Conteúdo: História da Educação Física e concepções de corpo e práticas corporais em períodos históricos:A atividade física na Pré-históriaA Grécia Antiga e as olimpíadas: início da Educação FísicaPeríodo Romano e a degradação da atividade físicaA Idade Média e o pecado do corpoRenascimento: liberdade corporal
Educação Física no Brasil: do higienismo a atualidade.

(03/03/2011) - Aula 6Conteúdo: Estudo da corporeidade na Educação FísicaAtividade da aula: exercício em sala 04 (em grupo) (valendo nota para NP1)
(15/03/2011) - Aula 7Conteúdo: Estudo da corporeidade na Educação FísicaEntrega do questionário (06 questões) da prova NP1
(17/03/2011) - Aula 8Conteúdo: Filme "A órfã"
(22/03/2011) - Aula 9Conteúdo: Dimensões da corporeidade. (valendo nota para NP1)
(24/03/2011) - Aula 10Conteúdo: Aula prática.
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01. semestre "B"
Disciplina:
>> CORPOREIDADE, MOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA


(15/02/2011) - Aula 1Conteúdo: Recepção dos calouros.
(16/02/2011) - Aula 2Conteúdo: Apresentãção dos alunos e do professor.Atividade da aula: exercício em sala 01 - (em duplas/trios) concepção/significado de corpo e movimento para os alunos.
(22/02/2011) - Aula 3Conteúdo: Ementa da disciplina. Avisos gerais . Caracterização da Educação Física (Bacharelado/Licenciatura). Aspectos curriculares da Educação Física
Atividade da aula: exercício em sala 02: Domínios de comportamento e de movimento humano.

(23/02/2011) - Aula 4Conteúdo: continuação da aula anterior.
(01/03/2011) - Aula 5Conteúdo: Domínio de comportamento humano (cognitivo/motor/sócio-afetivo)Atividade da aula: exercício em sala 03: Predominância dos domínios de comportamento (em duplas)
(02/03/2011) - Aula 6Conteúdo: História da Educação FísicaCorreção do exercício 03
Entrega do exercício 02 para os alunos.

(15/03/2011) - Aula 7Conteúdo: Estudo da Corporeidade na Educação FísicaAtividade da aula: exercício em sala 04 (em grupos) (valendo nota para NP1)

(16/03/2011) - Aula 8Conteúdo: Estudo da corporeidade na Educação FísicaAtividade da aula: entrega do exercício 4 para os alunos. Elaborar um pequeno texto sobre a discussão da aula.
(22/03/2011) - Aula 9Conteúdo: Dimensões da corporeidade. (valendo nota para NP1)
(23/03/2011) - Aula 10Conteúdo: Filme "Cisne Negro"
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

MATRIZ CURRICULAR EDUCAÇÃO FÍSICA

MATRIZ CURRICULAR CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/FACSUL

ANATOMIA
ANATOMIA DOS SISTEMAS
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO MOTOR
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATLETISMO: ASPECTOS PEDAGÓGICOS E APROFUNDAMENTOS
BASQUETEBOL: ASPECTOS PEDAGÓGICOS E APROFUNDAMENTOS
BIOLOGIA (CITOLOGIA)
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil


O RCNEI (Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil)

· Introdução (Volume I – pág. 11 e 12)
· Caracterização (Volume I – pág.13 e 14)
· Algumas considerações sobre creches e pré-escolas (Volume I – pág. 17 a 19)
· A Criança, Educar, Cuidar, Brincar (Volume I – pág. 21 a 29)
· Objetivos Gerais da Educação Infantil (Volume I – pág. 63)
· Objetivos específicos da Educação Infantil (Volume II – pág. 27 e 28)
· Observação, registro e avaliação formativa (Volume II – pág. 65 a 69)
· A Educação Física /Movimento (Volume III – pág. 13 a 42)

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Bons estudos!